terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A propriedade privada no N-S

Quando o comunismo demostrou até a saciedade que a eliminaçom de tudo conceito de propriedad privada leva ao mais absoluto desastre, nom só ,nem principalmente, económico, senom social e comunitário, rematando nom só numha tirania brutal senom numha esterilizaçom completa do deserolo pessoal, temos o problema de crerno-nos a concepçom democrática da propriedade, que na sua definiçom oficial da Declaraçom de Direitos Humanos o artigo 17 dize "A propriedade como um direito inviolável e sagrado só pode ser anulada quando umha necesidade pública, que está comprovada legalmente, exige isto expresamente, e só baixo condiçom dumha indemnizaçom ajeitada".

Desgraçadamente é mais comúm entender a nossaa oposiçom ao sistema comunista sem propriedade que ser conscientes até que ponto estamos longe do sistema de propriedade actual. E isso é assim porque no sistema social-demócrata os conceitos som pura hipocrisia, e o de propriedade nom escapa dessa norma. Ainda que a democracia aceita e define a primacia do bem público sobre a propriedade, isto é umha pura mentira, umha mais da grande Mentira que é a base mesma das democracias.

Por isso mais que ponermo-nos a discutir sobre conceitos, é melhor exponher exemplos claros de aplicaçom dos princípios Nacional-Socialistas fronte ao sistema de propriedade capitalista.
Para isso há que entender as bases fundamentais que nos separam totalmente do sistema da propriedade democrática:

1- Moralizar o conceito de Propriedade. Lógicamente na democracia nom há sentido ético, senom só umha visom legalista da Propriedade. A propriedade democrática é froito dum código legal, legislado por Partidos em mãos da finança, do que sai, por exemplo, que o novo Código Penal democrático tenha despenalizado a Usura! Para o Nacional-Socialismo o sentido ético que deve ligar-se à Propriedade está por cima de qualquer consideraçom legalista. Um especulador ainda que trate de soslaiar a ilegalidade poderá pois ser detido e requisados os seus bens.

2- Exigência de Responsabilidade e eliminaçom do anonimato. A sociedade anónima deve desaparescer de maneira radical. Tuda essa legislaçom que favorez a criaçom de empresas intermédias, paraisos fiscais, ocultaçom da real propriedade, dês-responsabilizaçom do accionariado, etc... deve ser radicalmente liquidada.
3- Aboliçom das ganháncias obtidas sem trabalho ou esforço. Só o trabalho e o esforço realizado a favor da Comunidade tem recompensa. Polo tanto nom há lar ao interese do Capital (fora de compensar a inflaçom e recompensar o aforro), nem para a especulaçom. A Bolsa, por exemplo, nom é outra cousa que um Casino. Tuda ganháncia especulativa é ilegal.

4- Imposiçom dum equilíbrio entre trabalho, esforço ou inventiva e rendemento. Nom se poderia aceitar soldos de mil milhons ao ano, como se dam agora. Ninguém pode trabalhar ou esforçar-se nem ter valor por 100 obreiros, polo tanto o soldo ou o rendimento maior nom pode superar 100 vezes o soldo dum trabalhador. Na democracia o benefício só depende da especulaçom da oferta-demanda, sem limitaçons lógicas nem relaçom com o esforço ou o benefício social realizado.

5- Nacionalizaçom da Finança e dos meios de influência política. Tudo elemento do Mercado actual que influa políticamente, por exemplo os meios de difusom, devem sair do ámbito meramente mercantil e passar a ser controlados popularmente.

6- Primacia do Bem comúm. Este ponto, que na teoria também é contemplado pela democracia, nom tem na realidade actual aplicaçom algumha. Ponhamos por exemplo o feito que actualmente na nossa terra permitem-se sociedades com sedes em paraisos fiscais opacos. Muitos Bancos do estado espanhol e português tenhem sucursais nas Ilhas Caimám ou muitas navieiras matriculam em países exóticos para pagar muito menos. Muitos profisionais tomam residência em Mónaco ou Andorra. Para o N-S tuda pessoa que tenha algo que ver com este tipo de actividades devese-lhe considerar umha estafadora convicta, e em tudo caso deve ser ela a que justifique que essa relaçom nom é producto dum intento especulativo ou de opacidade. As empresas do estado español e português deviam ter proibido relaçons com estes ambentes especulativos.

7- Consideraçom especial para a Terra. Na democracia a terra é só um bem mais, tam exposto a especulaçons ou actividades mercantis como poida ser um motor ou umha camisa. Para o N-S a terra é um património sagrado da Naçom, que só pode ser propriedade em tanto seja residência e maneira de vida da família labrega. As empresas especulativas em terra devem desaparescer. A terra só pode tratar-se no entorno da sua consideraçom como ámbito de vida popular, nom como um mero meio de producçom.

8- Ainda que se fomenta a propriedade corporativa, nom se descarta a propriedade privada do empresário com inventiva e esforço, sempre que a sua acçom atenha-se às normas anteriores. Nom nos oponhemos a umhas ganháncias amplas do empresário que arrisca numha ideia e num esforço, cremos na justa recompensa a essa inventiva e esse esforço. Nom fomentamos em absoluto o ódio de classes nem a mania a que ganhara legal e justamente a sua fortuna. Oponhemo-nos ao rancor marxista. E oponhemo-nos a essa política classista que tenta proteger ao mau obreiro e ao empregado vago e irresponsável. O N-S é o movimento da gente honrada, sejam proprietários ou nom.

Nom som temas superficiais, som a base para umha concepçom absolutamente distinta da propriedade, e para a radical destrucçom do poder financieiro e a supremacia do Mercado fronte à Naçom.
Mas o mais importante é que estes pontos JÁ se levarom a bom porto baixo o N-S germano.

O governo N-S eliminou as acçons anónimas e as convirtiu em meras Obrigaçons (participaçom monetária mas sem direitos de propriedade), exigindo que cada empresa tivera proprietários concretos, conhecidos e responsábeis ante um Tribunal de Honra Social (por isso os Tribunais de Honra estám proibidos agora pela Constituçom do estado espanhol e português... nom há Honra na democracia).

Nacionalizarom-se tudas as empresas financieiras e monopolistas, e tudas as empresas ficarom baixo controlo de representantes do Estado. Nom baixo a sua direcçom, se nom baixo o seu control.
Criarom-se leis que permitiam a expropiaçom sem compensaçom no caso de que umha empresa ou propriedade usara-se em actividades especulativas o contrárias ao bem comúm.
A terra só podia ser propriedade do que la trabalha-se, e anularom-se tudas as empresas que tinham terras como propriedade mercantil.

Para poner um exemplo mais concreto, o Ponto 7 do Partido NSDAP: "Proponhemos a criaçom dumha lei para a expropiaçom gratuita de terras para fins de bem comúm, a aboliçom do interese agrário e imposibilitar tuda especulaçom com a terra", e a declaraçom que sobre este ponto fiço o próprio Adolf Hitler em 1928, que mostra a diferência entre o N-S e o comunismo: "Como o NSDAP ubica-se no terreo da propriedade privada, resulta claro que a frase expropriaçom gratuita do Ponto 17 do NSDAP refire-se só à criaçom de posibilidades legais para expropriar ,se fosse necesário, a terra que tenha sido adquirida ilegalmente , por especulaçom, ou que nom é administrada conforme aos pontos de vista do benefício popular. Isto dirige-se especialmente contra as sociedades especuladoras em bens raizes".

O N-S nom procura quitar à família labrega a sua terra, como faz o brutal comunismo, senom dar a terra aos labregos e quitar-lha aos financieiros que nom vivem nela nem a trabalham. Fronte ao comunismo e a democracia, o Nacional-Socialismo tem o verdadeiro conceito Socialista e Popular da Propriedade. Por isso somos odiados pelos usureiros.

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