domingo, 28 de março de 2010

As feiras para um Nacional-Socialista hoje

Sempre crim que as pessoas devem ser julgadas sobre todo polo que fazem de maneira voluntária totalmente, fora das pressons do dinheiro, o tempo, as obrigas, a necessidade, o cansaço, … todo aquilo que nos impede realizar o que realmente queremos e nos obriga a umha conduta dada por essa ‘necessidade’ ou condicionamento social-económico.

Ponho exemplos: Cecais nom poida umha mulher ter 7 filhos pelos condicionamentos económicos e sociais actuais mas quando tem um ou dous só, a sua conduta com respeito ao seu coidado, a importância que lhes da respeito ao tempo de trabalho ou outras ‘afeiçons’, o tempo que lhes adica no tempo livre e como o faze, é a parte significativa.

É possível que umha pessoa diga que nom tem tempo para sair de excursom e que está canso as fins de semana… pode, mas quando tem 10 dias livres é quando se terá visto se isso é umha escusa, se ama de verdade a Natureza.

Muitos dizem que nom podem ter um cam na casa pelo trabalho que da, e é certo seguramente em muitos casos, mas quando tem dias livres, Ocupam-se dos animais ou estariam dispostos a cuidar um cam uns dias na sua casa?… os depósitos de cans estam cheios de animais ansiosos de agarimo…

Um obreiro nom é mais honrado que um gerente só por serem ‘assalariado’… para sabê-lo seria preciso que esse obreiro tivera um dia a possibilidade de dirigir e pagar soldos, de demostrar a sua honradez… pois ‘honrados à força’ está cheio o mundo, e o pior é que esses mesmos obreiros ‘honrados à força’ nas suas pequenas contas, nas suas famílias, às vezes som já umha mostra das mesmas misérias que as que cometem os capitalistas ao grande.

O vrão, as feiras em concreto, som mesmo umha PROVA das nossas escusas, de até que ponto todo isso que ‘nom podemos fazer por…’ nom som mais que escusas do nosso egoísmo e a nossa falta de interesse e vontade.

Quando um N-S está de feiras deve assumir quatro grandes metas:

•Descanso do Trabalho, descanso psíquico ademais do físico.
•Formaçom humana própria.
•Adicaçom aos demais, à família e nom só a eles.
•Algumha actividade de luita que durante o ano nom tiveras realizado.

A maneira como realizes estes quatro grandes objectivos é o que indica a qualidade humana dumha pessoa.

1.Descanso do Trabalho, descanso psíquico ademais do físico:
O descanso é algo que se confunde com ‘nom fazer nada’, esse é o primeiro erro. O descanso físico obtem-se num só dia de durmir e descansar realmente… Fora dum trabalho físicamente muito esgotador, cousa rara hoje em dia.


O ‘cansaço’ é em realidade umha sensaçom psicológica de esgotamento mental, e a sua soluçom é ‘fazer outras cousas’, nom o durmir e gandulear.
Passear junto à esposa e filhos, sem pressa, por lares belos da própria cidade,povo ou aldeia e o seu entorno, lares que nunca visitas ao longo do ano, é algo que descansa. Sentar num terraço e falar, simplesmente falar, cousa que pouco se faze ante o televisor nocturno diário, é um descanso activo.


Fugir do ‘descanso fronte à caixa parva’ e do cinema para estar sentado, abandonar a ideia de botar horas e horas numha praia, nom centrar-se em comer em restaurantes, nom erguer-se com mais de 8 horas de sono, nom som necessárias estas cousas e som a base do folgazam e a inacçom baixo a escusa do ‘descanso’.

2.Formaçom humana própria.


Esta é umha actividade fundamental para valorar se realmente desejamos ‘superarmo-nos como pessoas’ ou limitamo-nos a ‘viver para serem felizes’.


A formaçom custa um ‘esforço’, nom é um descanso, nem é umha diversom no sentido moderno da palavra normalmente, mas tampouco tem porque ser agoniante e aborrida.
Museus, concertos, exposiçons, som desde logo metas a seleccionar com muito coidado, pois desgraçadamente hoje em dia muitos som um lixo ético e estética. Mas seguro que há alguns importantes de assistir, cecais nom aos mais anunciados senom procurando o tema e nom o anúncio oficial.


Ler é essencial, mas fugindo dos prémios literários, das novelas de super-vendas anunciadas nos meios das massas, puro lixo quase sempre para uso de betos/queques.


A Natureza é a melhor das actividades de formaçom própria se é bem feita. Oferece dous objectivos: a própria natureza na sua contemplaçom estética e ética, e a formaçom do esforço e carácter para alcançá-la. O silêncio, a soidade relativa, o caminhar, absorver a beleza e a força da natureza abstrae-nos do mundo diário, descanso psicológico, e forma-nos como pessoas.
Fugir dos merendeiros, das excursons simplesmente para comer, de lares onde cheguem carros justo ao carom, e também dum excessivo esforço que anule a parte estética da Natureza para convertí-la num campo de exercício.


O Desporto é umha magnífica formaçom sempre que nom se pratique em excesso, é absolutamente necessário que o corpo se mova e tense se o trabalho diário nom é físico. Para aqueles cujo trabalho seja sedentário ou nom físicamente formador, exercer desporto no tempo de lazer é umha necessidade, nom só um prazer. Há que fugir dos desportos de moda, os que se ‘praticam para estar em sociedade’, em clubes e em lares onde o desporto é só a excussa para relaçons sociais de convenência. Fazede desporto com amigos, mas nom usar o desporto para fazer amigos, e menos negócios ou relaçons sociais mais ou menos interessadas.

3.Adicaçom aos demais, à família e nom só a eles.
Antes que os dous objectivos prévios, está este ponto no referente à Família, e por família um N-S entende nom só filhos e esposos senom ‘a família’, um conjunto que normalmente está algo esquecido no trazer diário, pais, avós, tios, sobrinhos…


A Comunidade nom é só umha palavra, é isso também, a Família.
O Amor necessita tempo, a tranquilidade dumha relaçom sem pressas nem agonios som a base dumha recarga emocional da família.


Toda actividade que se poida fazer junto a familiares deve-se favorece e primar sobre as actividades em solitário. A tendência actual a ‘fazer o meu’ é o início da mentalidade destrutiva da comunidade.


É possível que conheças alguém que deseja ou necessita um pouco de visita, de agarimo, de companha, essa é umha relaçom socialista.


Logo está desde logo a relaçom social, mas isto é já algo promovido pelo Sistema, e normalmente é algo que SIM se tem realizado ao longo do ano, durante as fins de semana e incluso nos dias de trabalho… tratemos pois de realizar nas feiras algo distinto ao que já se faze ao longo do ano no trabalho. Assistir de festas, os típicos lares nocturnos de bailes e relaçons que já se visitam nas fins de semana, nom tem sentido, sendo ademais lares pouco recomendáveis, e mais se se tem convertido em ‘costume normal’… a ideia do sistema de feiras é a miúdo umha caralhada nocturna e durmires até o médio dia… nada mais longe do nosso estilo.

4.Algumha actividade de luita que durante o ano nom tiveras realizado.


As actividades de luita devem-se realizar todo o ano, mas nom mais significativamente nas feiras, senom durante o ano, em tudo momento. Assim que é um erro se alguém nom faze nada durante o ano com a excusa do trabalho ou a ocupaçom, para logo querer de fazê-lo nas feiras. Nom é esta a ideia em absoluto. Umha vida que nom saiba ter tempo para luitr pola comunidade e as ideias é a dum ser sem vontade.


Mas sem dúvida nas feiras é possível realizar algumha actividade para a que nom se tivo tempo antes, campamentos, escrever, preparar ediçons ou actividades, etc…
Propusemo-nos Viajar… a grande soluçom actual… a Viagem é umha boa actividade se se faze em família ou nom ocupa mais que umha parte das feiras. É um erro a viagem a tempo completo de feiras, eliminando assim as demais actuaçons indicadas.


Sem dúvida umha viagem pode ser formativa e facilita o acougo psicológico, e se se realiza em família é umha boa maneira de convivência. Mas há que deixar tempo para outras actividades e nom ocupar todo o tempo em viagens excitantes e longos que anulem as demais possibilidades de acçom que expusemos. Este é um das tentaçons da modernidade, a viagem como globalizadora de ‘feiras’, evitando assim as actividades humanas doutros tipos.


Este tema é especialmente grave nas feiras de Natal quando a viagem continua anula as relaçons familiares, a vivência duns dias de especial espiritualidade humana, seja cristiã ou nom, de maneira que se convirte umha oportunidade de amor e família numha viagem individualista.
Quando rematam as feiras, um deve fazer resumo de que fixo dentro destes 4 grandes objectivos… a qualidade da sua vida e a sua personalidade dependen dilo, nom há excusa, é o tempo livre, o que um pode decidir.


Só o que é livre é responsável… ti es responsável do teu tempo de feiras. Logo voltarás às obrigaçons, mas a tua decisom em feiras marcou a tua qualidade humana.


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