quarta-feira, 31 de março de 2010

A Europa das etnias de CEDADE

Prólogo

Este texto, muito conciso, foi escrito nos anos 70, muito antes das concepçons etnicistas estarem na moda, quando a ideia de Naçom ainda nom tinha sido manchada por este negócio bairrista das autonomias, que nom tem nada de etnicista e muito de interesseiro. Porque umha cousa é apoiar esse amor à Naçom, às suas raízes, à alegre unidade entre naçons, unidade de amor e compreensom que nom deve evitar a sua diferenciaçom, a sua riqueza em variedade de línguas e culturas, a sua liberdade de formas de vida, e outra é o egoísmo do dinheiro que usa a máscara dos “naçons”, quando nom é mais do que mundialismo do dinheiro dividido por zonas.
Por isso ao publicá-lo agora temos de advertir que o nosso amor às etnias, às naçons, às suas diferenças, nada tem a ver com esse afã de gerir dinheiros ou orçamentos locais.

No estado espanhol sofríamos entom um centralismo genocida da diferença, das línguas e culturas, para agora termos umha democracia igualmente mortal pelo seu mundialismo, a sua uniformizaçom do dinheiro, a destruiçom de toda a naçom numha globalizaçom do euro-dólar.

Amemos às naçons do mundo, admiremos e respeitemos as suas diferenças, sem imperialismo do dinheiro, é o mais uniforme, o mais diferente à cultura e às naçons.

Ramón Baú, 26 de Janeiro de 2001

1. GENERALIDADES

1.1. É preciso recordar que a base do Nacional-Socialismo é a doutrina racialista, de modo que esta deve ser considerada o princípio fundamental. Assim, os problemas da Naçom, do Estado e da Europa devem ser analisados totalmente a partires do ponto de vista racialista.

1.2. O conceito de nacionalidade sofreu enormes mudanças ao longo da História. O nacionalismo actual baseia-se fundamentalmente nas ideias democráticas nascidas da Revoluçom Francesa. Esta nacionalidade legalista e igualitária contém alguns erros básicos:

a) A nacionalidade é concedida por lei, sem atender a consideraçons de pertença ou nom à naçom (um preto, cigano ou um mouro podem ser "galaicos" se tiverem o passaporte);

b) Tendência para o igualitarismo de todas as partes do conjunto “nacional” marcado por fronteiras históricas totalmente discutíveis, produto de manobras dinásticas, guerras, alianças ou tratados realizados sem pensar na comunidade popular e só na ambiçom territorial;

c) Concepçom do Estado como centro da Naçom, de forma que o Estado substitui a naçom na formaçom da nacionalidade.

1.3. Esta tendência legalista e igualitarista tem a sua sublimaçom nas ideias superdemocráticas do marxismo: internacionalismo, igualitarismo, pátria igual ao mundo, etc.

2. NACIONALIDADE

2.1. O racialismo parte do princípio anti-igualitário de que a diferenciaçom, a variedade, é um facto positivo e natural que se deve respeitar.

É através da manutençom desta diferenciaçom, assegurando que cada conjunto popular se mantém dentro da sua própria idiossincrasia, que se pode alcançar o maior grau de elevaçom espiritual e de estabilidade nacional.

2.2. Assim, como racialistas desejamos a identificaçom entre o conceito de nacionalidade e a pertença ao naçom-etnia correspondente. Por isso, de modo algum se deve entender o nosso nacionalismo no sentido “fascista” de nacionalismo estatizado.

2.3. Só podem ser membros dumha Naçom aqueles que pertencem à naçom que a conforma. Entende-se por naçom o conjunto de homens com umha origem étnica comum, ou seja, que tenham formas caracterológicas, culturais, linguísticas, costumeiras, religiosas, etc., mais ou menos comuns.

2.4. O Nacional-Socialismo proclama a sua intençom de que se conceda a cada naçom o direito a formar a sua própria comunidade dentro da unidade racial de todos as naçons arianas.

2.5. Assim, propugnamos a total identidade dos conceitos “Pátria” (como conceito sentimental da nacionalidade), “Naçom” ou “Povo”.

2.6. Dados os pontos anteriores fica clara a rotunda vontade anti-económico-imperialista do Nacional-Socialismo. A nossa concepçom de Naçom é contrária ao domínio de várias naçons por outra, e portanto contrária ao imperialismo económico, ao colonialismo e ao internacionalismo.

3. ESTADO

3.1. Hitler afirmava em “A Minha Luita”: “É a raça e nom o Estado que constitui a condiçom prévia para a existência dumha sociedade”.

O Nacional-Socialismo considera o Estado somente um instrumento da Naçom no seu afã de auto governar-se e sobreviver.

3.2. Assim, todo o pretenso “direito” do Estado que tenda a justificar por “destinos históricos” a submissom doutras naçons a um igualitarismo estatista é totalmente contrário à nossa ideologia europeia nacional-socialista.

4. EUROPA

4.1. Ideia racial

4.1.1. A comunidade das naçons arianas chama-se Europa. Assim, ao chamarmo-nos europeus estamos designando a futura organizaçom das naços arianas.

4.1.2. Ideologicamente falando, toda a ideia geográfica de Europa, como comunidade dalgumhas naçons arianas fixadas numha zona geográfica concreta, ou toda a ideia restritiva em relaçom a algumha naçom ariana, é contrária ao racialismo, e por tanto à mesma Europa.

4.1.3. Na URSS e nos EUA existem amplas maiorias arianas que, ainda que dominadas pelo sionismo, fazem portanto parte da Europa. De modo algum se deve confundir o poder sionista, que os tornou opressores, com as populaçons arianas que um dia se integraram na Europa.

4.1.4. A Europa deve ser entendida como umha confederaçom harmoniosa de naçons auto-governadas, e nom como umha nova forma de rígida unidade imperial.

Só deve existir umha unidade centralizada nas questons que dizem respeito à sobrevivência da naçom ariana no seu conjunto. Por exemplo, a defesa, relaçons externas, política demográfica, espaço vital, combate à delinquência, planificaçom macroeconómica, etc.

4.2. Ideia geopolítica

4.2.1. É evidente que por óbvios motivos geopolíticos a confederaçom europeia deve começar a realizar-se por aquelas naçons mais próximas geográfica e culturalmente. Neste sentido a unidade geográfica europeia actual é um passo prévio iniludível para umha posterior integraçom de todas as naçons arianas.

4.2.2. Pelas mesmas razons geopolíticas deve evitar-se umha atomizaçom política da Europa em micro estados, que debilite a sua unidade, especialmente enquanto as circunstâncias actuais de luta pela sobrevivência permanecerem. Por isso a unidade defensiva europeia é fundamental.

4.2.3. O Mercado Comum Europeu, o COMECON, a OTAN ou o Pacto de Varsóvia nom som mais do que a antítese do Ideal Europeu. Nem a uniom dos interesses económicos da finança mundialista, nem o império colonialista do comunismo poderam ser a base da unidade europeia.

5. CAMINHO A SEGUIR

5.1. Ainda que os pontos anteriores tenham tratado da meta a atingir e dos princípios ideológicos da concepçom europeia nacional-socialista, a actuaçom política é condicionada pela realidade.

5.2. A realidade, ponto fundamental e decisivo no mundo da política, indica que o caminho para chegar a esta Europa das naçons é longo e exige passos intermédios muito ponderados.

A mutaçom do actual nacionalismo em racialismo, a curto prazo, é impensável.

5.3. A substituiçom das fronteiras actuais por umha uniom de etnias autónomas passa por um prévio entendimento entre os estados actuais, um esbatimento do actual nacionalismo estreito de fronteiras, umha concepçom da realidade das naçons que componhem a Europa, e tudo isto só será possível no âmbito dumha revoluçom total racialista na Europa.

5.4. Portanto, neste caminho iniciado respeitamos a situaçom actual dos estados, trabalhando para que se vaiam impondo pouco a pouco os conceitos étnico-nacionais, através de autonomias parciais, consciencializaçom racial, etc., fundamentalmente, e nesta primeira etapa, nos aspectos culturais, administrativos e educativos.

5.5. Além do mais, a História, como gestora da realidade, faz com que em alguns casos as nacionalidades originais sejam difusas e se tenham criado identificaçons já permanentes entre nacionalidade histórica e nacionalidade racial em algumhas zonas.

Nestes casos é tam absurdo negar-se a aceitar a lógica da realidade das nacionalidades raciais para naçons que as mantêm como negar as realidades históricas que tomaram força na naçom confundindo-se no seu próprio conceito racial.

6. BANDEIRAS E IDIOMAS

6.1. O uso de bandeiras de base racial-étnica de cada naçom, assim como a manutençom, uso e difusom dos idiomas populares devem ser apoiados e fomentados pelo Nacional-Socialismo.

6.2. Isto nom impede que de forma confederal se estabeleçam idiomas base para relaçons intereuropeias, ou umha bandeira confederal, política, etc., segundo as circunstâncias o exijam.

6.3. CEDADE nom usa a bandeira vermelha e amarela borbónica do estado espanhol, promove o uso de bandeiras étnicas populares dentro da nossa política favorável à Europa das Etnias.

Há zonas do estado espanhol nas quais a bandeira vermelha e amarela é ao mesmo tempo um símbolo estreitamente ligado ao povo e inclusivamente ao ser racial ariano (por exemplo, nas Canárias, Ceuta ou Melilla, onde chega a simbolizar o europeísmo face às tendências africanistas dos terroristas pagos pela Líbia ou Argélia).

Noutras zonas, por outro lado, pode significar exactamente o contrário, um rejeitamento à naçom e umha tendência para o imperialismo material (como pode ser o caso da Catalunya, Gallaecia ou Baskonia, por exemplo).

7. A EMIGRAÇOM INTER-EUROPEIA

7.1. O Nacional-Socialismo nom se opom a um contacto próximo e ao intercâmbio entre as naçons arianas, apoiando a total liberdade de movimentos entre eles e aceitando os matrimónios mistos, embora nom os fomente.

7.2. Tudo isto desde que nom se produzam de forma maciça, pondo assim em perigo a vida cultural, a idiossincrasia das naçons receptor ou emissor da emigraçom.

7.3. Opomo-nos, portanto, às emigraçons maciças. Os problemas de falta de recursos dumha naçom ariana devem ser solucionados pela ajuda incondicional e total da confederaçom europeia, mas nom fomentando a emigraçom maciça.

Em caso de excesso de populaçom ou falta de recursos a soluçom deve vir dumha política de espaço vital conjunta.

7.4. Consideramos separatismo precisamente a falta de vontade de apoio entre as naçons europeias. Nom se pode considerar separatismo os desejos à autodeterminaçom das naçons europeias, mas sim o ódio, o rancor ou a falta de ajuda entre elas.

8. ESPAÇO VITAL

8.1. A falta de espaço vital das naçosn arianas é um problema comum à confederaçom europeia. Mas nas circunstâncias actuais o problema nom é a falta de espaço ou de recursos, mas sim a baixíssima taxa de natalidade das nossas naçons.

As zonas que actualmente som controladas pelas naçons arianas poderiam receber sem grandes problemas umha populaçom dez vezes maior.

8.2. Actualmente o problema mais grave é evitar que as massas doutras raças invadam a Europa e os territórios arianos, nom pelas margens, mas pela invasom demográfica fomentada pelo sionismo.

Na luita pela sobrevivência e desenvolvimento das nossas naçons nom devemos descartar a necessidade ou a possibilidade, infelizmente, dum confronto bélico com naçons nom-arianas.

Por isso, difundir e alimentar ideias pacifistas nas circunstâncias actuais, quando o mundo nom-araino se prepara para nos invadir sob a pressom da sua incapacidade para se alimentar, é umha flagrante traiçom à Europa.

8.3. Devem-se evitar, por todos os meios, as situaçons semelhantes com as do Brasil ou EUA, onde o caos racial ameaça totalmente a sobrevivências da nossa raça. A presença maciça de outras raças entre as naçons arianas deve ser evitada custe o que custar.



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