quarta-feira, 8 de setembro de 2010

A negaçom da existência das raças humanas


Hoje em día a negaçom da raça na comunidade científica é tam normal como a negaçom de que a homosexualidade é umha patologia mental na comunidade psicológica. Inclusive se é empregado como argumento que “pode existir mais diferença genética entre dous arianos que entre um ariano e um nom-ariano”.

Os dous casos devem-se a um mesmo fenómeno, nom científico senom mais que nada político, que é a censura científica de todo o que poida empregar-se para socavar a orde do “políticamente correcto”. Assim olhamos como, mentras muitos científicos negam a existência das raças humanas, ao mesmo tempo emprega-no no eido da investigaçom como um factor a ter em conta.

Apresentase-nos assim um raro cenário onde, mentres a raça é “científicamente” negada ao público, a ciência avança cada vez mais neste eido, incluso aproveitando os resultados do Projecto Genoma, que abriu o caminho à investigaçom do ADN humano, para produzir avanços médicos baseados em cadeias genéticas individuais de cada raça.

Também é notável que em todo o mundo, mais que nada nos EE.UU, a polícia empregue o analise do ADN para detectar, nom só a raça dum criminal, senom também a sub-raça e possíveis mestiçagens para obter o perfil físico. A pesares de que é empregado regularmente e ajudou a achar muitísimos crimes de maneira exitosa, este método, desde logo, está tentando ser proibido constantemente por organizaçons anti-racistas, algumhas vezes alegando racismo outras vezes alegando que as raças nom existem.

Se fosse verdade que as raças nom existem, ou que pode existir mais diferença genética entre dous arianos que entre um ariano e um nom-ariano, Como pode entóm empregar-se o ADN para identificar racialmente e de maneira tam perfeita a umha pessoa? Como pode empregar-se o ADN para desenhar tratamentos médicos individuais para diferentes pessoas de diferentes raças?.

Se a raça é a-científica, entóm poderia-se acusar à polícia e aos científicos de praticar meigalhos ou magia nas suas investigaçons, já que a raça esta presente constantemente como factor e os resultados dessas investigaçons som grandiosos. Totalmente incoerente, mas assim é a Inquisiçom do século XXI, da que nom se salvam nem os científicos.

Simplesmente entendemos que as sociedades mais fortes, dinámicas e avançadas do mundo som as sociedades democráticas tolerantes e igualitárias.

Aristóteles errou em muitas cousas, no que dixo: Que pensava que em qualquer estado, a armonia e a democracia nom som possíveis mais que se existise umha homogenidade e umha conivência étnicas, um parentesco cultural e racial. Nisso estava no certo, porque as sociedades mais homogéneas como Ísland; Kongeriket Noreg, Nippon-koku e Costa Rica, som as sociedades do mundo com o índice mais baixo de criminalidade.

O sociólogo preto do Sul Africano, de etnia Zulú, Kredi Mutwa, escrevia no seu livro My People: “Negar as diferenças fundamentais entre os pretos e os arianos, é negar a natureza e a vida. É tam estúpido como dizer que a feminidade e a masculinidade nom existem. Aqui descobre-se umha falta de sentido comúm no próprio homem ocidental. O homem preto acusa em si mesmo mais que o ariano a sua personalidade racial e é por natureza mais reticente a aceitar a utopia dum homem universal”

Isto foi escrito por um preto e esta a favor de que existem as raças humanas, dize que negar isso é negar a natureza e a vida, e vese-lhe que nom tem nenhuma intençom de crer num hipotético homem universal mesturança de todas as raças, sinte-se bem sendo preto e manifesta-o, pois nom poderia ser menos.

A antropologia tradicional e a taxonomia, seguem sendo válidas, porque quando se estuda o sangue dumha povoaçom, nos seus haplotipos, primeiro faze-se umha selecçom das pessoas ao estudo que melhor coincidam com o catalogado pola ciência racial, a antropologia e a taxonomia, para definir determinada raça. Assim que a antropologia tradicional tem ainda muito que dizer, sem ela teria sido impossível catalogar polos haplotipos às diferentes raças humanas.

O biólogo evolutivo da Universidade de Reading, Mark Pagel era um dos científicos que pensavam que as raças humanas nom existiam, Pagel cambiou totalmente de opiniom dizendo:
"Há umha censura muito forte na maneira que se nos permite pensar e falar da diversidade de gente na Terra. Oficialmente, "somos todos iguais: nom há raças". Erróneo, como as velhas ideias sobre a raça; os estudos modernos sobre o genoma revelam um panorama sorprendente, apaisonante e diferente da diversidade genética humana. Por termo médio, umhas raças somos genéticamente similares a outras num 99,5%. Esta porcentagem nom é o que se baralhava antes; é menor que o calculado previamente, que era da orde do 99,9%. Para ponher em perspectiva esta diferença, que pode semelhar minúscula, há que sublinhar que genéticamente somos similares no redor dum 98,5%, ou pode que mais, aos chimpanzés, que som os nossos parentes evolutivos mais próximos. Noutras palavras, esta nova porcentagem reviste grande importância para nós. Entre outras cousas, deriva de muitas diferenças genéticas pequenas que se conhecerom a partires de estudos comparativos de povoaçons humanas. Todo isto significa goste ou nom, que existem muitas diferenças genéticas entre povoaçons humanas, incluso diferenças que poderiam corresponder à antiga classificaçom por raças, e diferenças que som reais, no sentido de que fazem a um grupo determinado melhor que outro à hora de dar resposta a um determinado problema particular do médio no que se desenvolve. Isto nom quer dizer em modo algum que haxa um grupo que em geral ‘superior’ a outro, ou que un grupo devia ser prefirido sobre outro. Agora bem, ponhe-nos sobre aviso de que devemos estar dispostos a falar de diferenças genéticas entre povoaçons humanas".

Diferença entre o ADN de diferentes raças humanas:

Obrigarom-lhes a dizer aos científicos baixo ameaças de despido e ainda cousas piores, a dizer que a diferença entre os humanos no ADN é de 0,01%, mas isto nom é verdade, o chimpanzé é o animal evolutivamente falando mais semelhante ao homem e parecemo-nos num 98,4%, logo a diferença é de 1,6% e separamo-nos faze 6 milhons de anos.

Os humanos separarom-se dum grupo homogéneo faze 120.000 anos, sugire-se que estavam em África, nom por outra cousa porque o crânio homo sapiens mais antigo viviu em África, mas sabemos que ja havia homínidos em Eurásia há muitos milheiros de anos trás, mas desde faze 40.000 anos acelerou-se a evoluçom, sobre todo desde faze 10.000 anos en que se cambiou o 7 % do ADN. Se a evoluçom desde faze 6 milhons de anos tivera sido a essa velocidade, diferenciariamo-nos agora dos chimpanzés em 160 vezes mais.

160*1,6 = 256% .........256% / 6 = 42,666% num milhom de anos. Por umha singela regra de tres, temos que: 42,666% é a 1 milhom de anos como x é a 10.000 anos, polo tanto, x = 0,42666% .

Se a evoluçom tivera sido menos rápida teriamos: 1,6% / 160 = 0,01 % ; por tanto em 5,99 anos * 0,01% = 0,0599%, mas este dado é menor que o real, porque nom conta que a evoluçom acelerou-se faze 40.000 anos. Imos suponher que se acelerou a décima parte que agora, seria 16*1,6% = 25,6%, em 6 milh. será: 25,6/6 = 4,2666 % em 1 milh. de anos; aplicando umha singela regra de tres: 4,2666 é a 1 milh. como x é a 0,03 mill. x= 0,128%; polo tanto a diferença entre o ADN de diferentes raças é:

0,42666% + 0,128 + 0,0599% = 0,61466% de diferença entre humanos que em realidade, um pouco mais e seriamos espécies diferentes.

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