sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Economia Capitalista, Comunista, Fascista e Nacional-Socialista

Referente ao tema especifico com o que se titula este artigo, se ponhemos os modelos económicos por orde histórica, seria como exponhemos a continuaçom:

1. Capitalismo: É a forma económica da burguesia. Isto é "laisser faire" que quere dizer: "deixar fazer", isto é: Liberalismo. A sua forma política é a partitocracia (Governo dos partidos), o que para o vulgo é "democracia" , mas em realidade nom é tal. O sistema de partidos nom representa ao povo, jamais o representou, senom que representa à burguesia, que é o estamento que derribou à nobreza, e hoje menos que nunca representa a partitocracia os interesses nacionais e populares, já que noutro tempo a burguesia estava nalgo ligada ao devir nacional, mas hoje nom lhe interessa nada a naçom e os povos, já que derivou em universal, polo qual o governo burguês partitocrático nom é máis que umha tirania global, tirania que no nosso ambente soemos definir como "PODER MUNDIAL".O autêntico governo exerce-se nas lojas, bancos, e lobbies e logo passaram às direitivas do parlamento. A lojas maçónicas ou do Opus Dei, estám estreitamente unidas à burguesia, o feito é que som unha e carne, o governo toma-o cara fins do século XVIII à burguesia meiante o seu intrumento segredo, chamado maçonaria. Hoje em dia segue completamente activo o sistema de governo maçónico, sendo umha pirámide onde as lojas mais importantes, como a judaica B´nai Br´rith dominam outras que som subsidiarias, assim até chegar à cúspide, que é o assento do governo mundial.

Mas baseando-nos no puramente económico, e farto resumido, que o que procura o capitalismo é a libertaçom total da economia do Estado, o que em realidade significa separar a economia do povo, e ponhe-la em mans da alta burguesia. A burguesia é umha classe que é siamesa do fenomeno histórico capitalista. Burguesia sem capitalismo é incocevível. A economia capitalista basea-se na liberdade absoluta para o tráfico de dinheiro, liberdade absoluta para a especulaçom e a criaçom monetaria privada (literalmente: criaçom de dinheiro) meiante o crédito (sem rapazes, o dinherio fabrica-se da nada, despois os trabalhadores dam-lhe o valor), o liberalismo (capitalismo) considera que o Estado só deve de existir para exercer umha funçom policiaca, para todo o demais considera-o de interesse nulo, o capitalismo cosmovisionalmente é filosoficamente individualista e utilitarista, também espiritualmente cosmopolita, considera que o único válido no mundo é o individuo e que, como tal, nom esta atado a tradiçom algumha, nem naçom, pátria ou religiom, e menos ainda, a raça... isto quer dizer, que considera-se "cidadám do mundo" e como tal pretende as mesmas regras de jogo em todo o mundo (globalizaçom)

2. Comunismo: Stalin, depois de entrevistarem-se com o multimilionário Averell Harriman, conselheiro de Roosevelt e embaixador na USSR em juho de 1944, dixo:

"Dous terços da nossa indústria devemos-lha à ajuda americana"

"O 1 de maio de 1918, quando os bolcheviques controlavam só umha pequena fracçom de Rússia (e quando iam perder incluso essa fracçom no veram de 1918), a Liga Americana para a Ajuda e Cooperaçom com Russia, organizou-se em Washington DC para apoiar aos bolcheviques. Nom se tratava dum comité do tipo "Hands off Rusia" formado polo Partido Comunista de EE.UU ou dos seus aliados. Tratou-se dum comité criado por Wall Street, com George P. Whalen da Vacuum Oil Company como Tesoreiro e Coffin e Oudin da General Electric, junto con Thompson, da Reserva Federal, Willard da Baltimore & Ohio Railroad".

“Wall Street e a Revoluçom Bolchevique”

No " Washington Post" do 2 de fevereiro de 1918 aparece a seguinte nota:

"W.B. Thompson , depositou pessoalmente 1 milhom de dólares aos bolcheviques (a través da Cruz Vermelha) para ajudar a propagar as suas doutrinas em Alemanha e Austria".

Enciclopédia soviética de 1928, menciona-se a ajuda recebida por parte de ARA (Organizaçom Americana da Ajuda) em forma de 2 mil milhons de razons alimentícias para 10 milhons pessoas durante 2 anos.

Simultaneamente as empresas, durante um par de anos invertirom na URSS 63 mil milhons de dólares.

A economia soviética podia-se reorganizar, podia-se ponher em marcha, podia realizar o primeiro quinquênio porque esse planejamento puxo-se em marcha graças aos fundos das empresas norte-americanas e de Alemanha. Assim seria até 1934.

O comunismo é o extremo ideologicista da mesma corrente filosófica rousseauniana que levou à burguesia ao poder, mas a burguesia fai-no todo com sentido prático e desde logo nom cria nos delírios filosóficos que clamava com o fim de erguer à masa... os jacobinos, em troques, forom-se-lhes das mans e dali puidemos dizer que segue o seu curso até o comunismo, que foi empregado polos judeus para derrubar os absolutismos russo e alemam que nom lhes davam cabida algumha, por isso é que a maioria do chefiado dos soviet eram judeus. O comunismo no eido económico o que pretende é suplantar ao capitalismo burguês polo proletariado no seu conjunto, o qual por lógica é impossível, mas nom era assim para o comunismo, ou polo menos isso era o que predicava, assim que suplantarom o capitalismo burguês polo capitalismo de Estado, sendo assim que toda a economia era planificada, mas pedindo créditos à banca privada judaica (como Jacob Schiff, Warburg, Armand Hammer, e outros grandes amigos dos bolcheviques), é dizer, o capitalismo financeiro jamais foi socializado realmente, e por outra banda, em realidade, se sabemos ver as cousas como realmente som (ou forom) o capital produtivo ,jamais foi socializado tampouco, foi estatizado, que é distinto, e nunca se deu participaçom real ao operário nesse capital, que estava nas mans dos dirigentes do partido, e aí a famosa "nomenklatura" soviética que, Oh casualidade!, na sua maioria eram todos do povo eleito.

E rematando, a economia comunista é um delírio que aos feitos significa a economia do fomigueiro, garante-se ao cidadam umha vida exactamente igual que à dos escravos, comida e casa, mas nengumha possibilidade de mudar o próprio destino, todos iguais e nivelados, à suposta socializaçom nom passa dum sofisma ao dizer "o Estado somos todos" sim "o estado somos todos mas é manejado pelos chefes do partido" ergo "O Estado nom somos todos senom os chefes do partido exclusivamente, quenes nos dizem que devemos fazer" e é que, justamente, a economia comunista dize-che o que deves fazer, quanto deves produzir, mas também que deves consumir e quanto deves consumir, no comunismo tens que comer sempre o que o Estado dize que deves comer, o estado dize que nom tens direito a empregar automóvel, que deves viajar em autocarro, também dize como vestir, etc... a vida completamente digitada, isso é a economia comunista, a economía do formigueiro, totalmente manejada pela burocracia partidária ou estatal, economia que ao final torna-se impossível, ancilosa-se e estoura ou, melhor dito, derrubasse.

3: Fascismo: O fascinante do fascismo é a sua doutrina corporativa, a sua economia baseia-se no corporativismo, isto é: apagar o parlamento e ponher no seu lar aos representantes dos trabalhadores, isto é, os sindicatos. Entre todos eles exercera-se o poder legislativo. O executivo e exterior ficará em mans do Duce. É um sistema económico e político verdadeiramente revolucionário e socialmente justo, mas que nos feitos fixo-se realidade em todo o seu alcance logo da traiçom monárquica e a instauraçom da república de Saló ou RSI. Dito governo, o Duce diu participaçom direita aos trabalhadores no pacote accionário e directriz das fábricas, por exemplo. Foi completamente revolucionária, e deixou como verdadeiros idiotas aos partisans e demais lacra comunista que pelajavam polas palavras e nada mais que palavras. Os tarbalhadores amavam ao Duce e assim demostraro-no no seu derradeiro acto de Milano, mas já era tarde. Em resumo, a economia fascista e a economia nacional-sindicalista (esta nunca se levou à prática ) é o poder legislativo em mans dos trabalhadores, participaçom do operário no pacote accionário das fábricas e empresas grandes, ponher a Comunidade sobor o indivíduo sem escravizar ao cidadam, nem someté-lo a economias de formigueiro nem ancilosar a vida e economia pessoal e nacional.

4. Nacionalsocialismo: Sem dúvida é a forma económico-política que mais resultados espectaculares deu. O seu carácter mais revolucionário é a verdadeira socializaçom da banca mediante um Estado completamente conectado e compenetrado com a sua funçom comunitária. O Estado cria metas produtivas e cria o dinheiro necessário para levá-las a cabo, assim cria-se trabalho que a fim de contas, da valor a esse dinheiro posto em circulaçom... a gente ganha mais e por ende gasta mais, o qual frea em grande parte processos inflacionários, os quais som evitados meiante a destrucçom de excedente monetário por parte do Estado. O seu axioma financeiro é "mais dinheiro-mais capital- mais trabalho". Com respeito aos trabalhadores, criam-se os "conselhos de honra" que garantiam co-participaçom nas empresas por parte de patrons e trabalhadores, garantindo a estes derradeiros: vivenda, direitos de todo tipo, vacaçons, soldos elevados, etc. A milagre económica germana é indiscutível até para os mais acérrimos inimigos, que ainda queiram ou nom, sabem como mentir ao respeito. O keynesianimo está baseado em grande parte, no Nacional-Socialismo germano, ainda que nunca admitiu isto Keynes. A economia de producçom, por exemplo, foi umha ideia germânica N-S posta em marcha antes de que Keynes escrivira o seu famoso livro. O feito é que poderia-se dizer que Keynes roubou muitas ideias do N-S e de Hjalmar Schacht.
E com respeito a Shacht, recomendavel sua leitura, sobre todo seu livro "mais dinheiro, mais capital, mais trabalho", os outros é melhor nom lé-los, já que som "memórias" falsificadas, é dizer, mentiras que escriviu para salvar a sua cabeça em Nuremberg. Pois é que este nom sabia nada da Honra, mas si de muito de números e é recomendável a sua leitura para quem se interesse neste apaixonante e fundamental tema.

Também primordial dentro da teoria economicista N-S, é Gottfried Feder, com a sua obra “Quebrantamento para o servidume do interesse do dinheiro”, tambem chamado “Manifesto contra a Usura”, onde planeja sem miramentos a defesa dumha economia nacional e social, livre da usura e encadeamentos a escuros interesses plutocráticos. Ao rematar a 2ªGM e separada a Germânia, na GDR começou-se as mescolar N-S com Fascismo, para esquecer o ideário socialista e obreiro do Nacional-Socialismo.

1 comentário:

  1. Hjalmar Schacht é máis ben un exempo de capitalismo. Rematou caendo en desgraza no Reich.

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