segunda-feira, 24 de setembro de 2012

O essencial na nossa conduta


Nos muitos anos que leva-mos de luita Nacional-Socialista, nas revistas e na propaganda, palestras e manifestaçons, sempre puide-mos observar o distanciamento da essência a favor das formas.

Os desenhos, as figuras, os textos, falam-nos umha e outra vez dumha imagem dura, marcial ou pelo menos "guerreira" do N-S. As SS, as marchas e cançons de luita, o revisionismo, os textos sobor Wottan ou explicaçons sobor racismo e sionismo, os dados da corrupçom atual e as maquinaçons econômicas do Sistema, a brutalidade comunista e o seu fracasso absoluto, tudo isso está muito bem, é evidentemente parte do Nacional-Socialismo, temos que conhece-lo e aprecia-lo... Mas nom é o essencial.

Na realidade o Nacional-Socialismo nom nasce das Idéias, nom é um produto "pensado" por um filósofo, nom se baseia num Enciclopedismo nem num economista teórico como Marx, nom é produto do "idealismo" hegeliano (idealismo de "idéia", de enteléquia (ilusom; ficçom) do cérebro).

Mas tampouco a sua essência está nesse excesso de testosterona que aparece nos desenhos de guerreiros nem de valentons, nos músculos armados de espadas ou metralhadoras, nom é esse desespero de Nietzsche polo extremo e genial, em amar a guerra e berrar a rebeldia. Nom é Odín e a mística do guerreiro, nem sequer é o ascetismo do Cartuxo (monge de ordem religiosa muito austera, em regime misto de solidom e vida em comum, fundada por Sam Bruno no Século XI) ou o isolamento do forte no seu castelo de elite. Também nom acreditamos que a essência N-S está na raiva anti-capitalista, na economia socializada e na vontade de enforcar os usurários. Nom, algo há que tudo isso no Nacional-Socialismo, mas tudo nom som mais que formas, partes, pedaços de sombra da verdadeira essência.

O Nacional-Socialismo nasce do povo, da gente, da sua essência popular e de seu sentido natural. Sobor ele construi depois toda essa mística e estrutura ideológica e mítica. Mas essas formas só têm valor SE estam sustentadas pola Natureza e pelo sentido humano, pola Qualidade e pola compreensom do que as gentes necessitam para serem melhor como Pessoa.

Nom se trata de rebaixar-se aos vícios do povo, senom de entender o caminho que as gentes gostariam de seguir para ser melhor numha vida natural e simples. As gentes nom necessitam de guerras, nem de ódios, nem de vulgaridades, nem selvajarias, senom sair do materialismo, da degradaçmo e do egoísmo brutal que os condeam a essa vida individualista e resignada ao vício, ao desemprego ou ao trabalho-escravo que se impom agora.

Talvez para sair seja preciso a guerra, mas nunca como objetivo nem essência, senom como derradeira conseqüência.

Por que ensinamos sempre a cara das conseqüências fatais e nom a do nosso desejo positivo?

O N-S devia ensinar que desejamos um mundo natural, sem utopias, sem a Usura como Deus nem o egoísmo individual como norma de vida, devia ensinar o nosso apreço aos quais ajudam e trabalham pola solidariedade, com as idéias que sejam, o nosso desejo de rematar com os vícios e degradaçons atuais para levar umha vida sã e simples, sem centra-la no dinheiro.

Estamos condeados a ensinar a rejeiçom ao imigrante quando o que queríamos mostrar é o nosso amor aos demais povos para superar os seus miseráveis governos fantoches da usura internacional, que promovem esse exílio convertido em invasom. Estamos condeados a manifestar-se "odiando os judeus" quando gostaríamos de construir com os judeus umha Naçom para todo seu povo em paz e concórdia, respeitados e respeitando.

Estamos condeados a ver nossa suástica utilizada por grupos de cretinos com "looking" de gentalha de bairro, demonizando a nossa simbologia como de seita demoníaca, no canto de ter como obectivo serem labregos e pais de família.

Que tragédia! Que desgraça ver que daqueles trabalhadores N-S germanos que tratavam de ser melhores na sua vida normal devotando a Hitler, cheguem a bater num imigrante que trata de fazer prosperar a sua própria família como pode (como lhe obriga o miserável mundo capitalista que lhe oprime ainda mais que a nós mesmos).

A nossa mocidade enche-se de droga, dumha música infernal de ruídos e brutalidade, de avareza e baixezas, e os quais dizem ser "idealistas" proponhem só mais droga e mais materialismo ainda. Nós devíamos apresentar a Alternativa real, espiritual e natural a essa vida, mas no canto disso olham-nos como tiranos que desejamos massacrar populaçons e raças inteiras, quando nom grupos de bêbedos berrando e assustando as gentes que ainda é normal.

O Nacional-Socialismo pode desaparecer SOMENTE por um motivo: se um dia já nom fica povo natural ao qual nos unir, se um dia o nosso povo, cada um deles, deixa de ser "natural" na sua essência, se deixa de perceber e sentir na sua naturalidade os valores positivos e elevados, e isso só se pode conseguir pola corrupçom da sua natureza, da sua genética, da Raça. Enquanto isso nom acontece, e pode chegar a acontecer, cada geraçom nova nasce maioritariamente, sempre cumha crescente minoria degradada pola anti-seleçom atual, com os mesmos sentimentos naturais, com os mesmos desejos de amor e de vida natural, de idealismo e vontade de ser melhores. Em cada geraçom o Sistema deve gastar milhares de milhons de dólares para corrompe-la desde sua infância, para converti-los em egoístas e miseráveis, em avarentos atrás do dinheiro, em resignados diante da degradaçom ética.

A cada geraçom temos umha possibilidade de renovaçom, mas, entretanto, nom enquanto sigamos com essa imagem falsa que querem vender nossa de violentistas e de ódio, que som parte da própria infâmia do Sistema, nunca chegaremos a bom porto.

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